A analogia que hoje vos trago abordava-a ontem numa reunião de preparação à elaboração do Plano para 2022. As questões de arranque foram: onde queremos estar daqui a 1 ano? Isto é: como vai estar o negócio e como vão estar as pessoas?
Surgiu então a analogia: os comboios, tal como as empresas tem um motor poderoso que os leva ao destino. Vamos dizer que é a LIDERANÇA. Se queremos chegar a um destino há alguns pressupostos importantes:
1. Precisamos saber qual o destino: qual a VISÃO? Que METAS?
2. Há que ter um conjunto claro de trilhos que nos leva de A para B. Diria que são as ESTRATÉGIAS;
3. Ter um condutor ou vários “credenciados”. Quem CONDUZ?
4. Ter o tipo certo de cruzamentos e o local certo para abastecimentos certificando-se assim de que não há necessidade de reabastecimentos inesperados. Comparo com PRESTAÇÃO DE CONTAS.
5. Por fim que o condutor está em plenas condições físicas e que está focado apenas no trajeto. Diria ter uma VIDA EQULIBRADA pessoal e profissionalmente falando.
Não sendo especialistas em comboios conseguimos facilmente perceber que a falta de trilhos, falta de combustível, falta de direção, falta de junção – foram, no corrente ano, algumas das causas de alguns “descarrilamentos" felizmente sem grandes “avarias no motor”.
Concluímos que a clareza do DESTINO para toda a EQUIPA deveria ser o ponto de partida. Os trilhos ou seja as ESTRATÉGIAS vão sair das reuniões de brainstorming que já agendamos; O “treino” que a EQUIPA necessita para chegar ao destino mantendo a velocidade desejada será o PLANO DE FORMAÇÃO. Os “reabastecimento” para manter foco no destino serão feitos através das REUNIÕES que já fazemos semanalmente.
Com esta reflexão terminamos mais motivados. O dono é o Condutor. As carruagens são a Equipa. O DESTINO… isso é o que estamos a definir!